segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Aquarismo | Peixes que parem ao inves de botarem ovos


Olá seja bem-vindo, neste post irei mostrar para você alguns dos peixes ornamentais mais conhecidos pelo aquaristas do genero viviparos ou ovovivíparos, mas para proceguirmos vamos saber o que isso significa:

Vivíparos: os filhotes se desenvolvem dentro do corpo da mãe recebendo diretamente dela os nutrientes necessários.

Ovovivíparos: ocorre uma combinação das duas formas, isto é, os filhotes se desenvolvem dentro do ovo e dentro do corpo da mãe. Na hora do nascimento, os filhotes saem do ovo.

Ovíparos: os filhotes se desenvolvem fora do corpo da mãe, dentro do ovo que contem os nutrientes necessários. Mais de 90% dos peixes pertencem a essa categoria.

Para o aquarista os peixes vivíparos e ovivíparos sempre são uma grande vantagem, primeiro porque você poderá ver que seu peixe esta prenhe e separa-lo do restante dos outros sem precisar que o macho esteja presente e evitar que os demais os comam e segundo porque esta também é uma forma de alimentar os peixes, póis se não separar a femea a tempo possivelmente não verá nenhum deles.

Continue lendo logo abaixo.....

Vamos conhecer alguns deles
1. Guppy

Nome popular: Guppy, Lebiste ou Barrigudinho
Sub-nomes: Cobra, Black, Fantásia, Red, Blue, Green, etc
Origem: América Central e Brasil
Família: Poeciliidae
Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores no corpo e nadadeiras. Sua nadadeira caudal costuma ser do mesmo tamanho do corpo. Fêmea: Tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.2. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiários comunitários.

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2. Guppy Selvagem

Nome popular: Guppy Selvagem, Lebiste ou Barrigudinho
Sub-nomes: Não possui
Origem: América Central e Brasil
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores no corpo e nadadeiras. São menores que as fêmeas. Fêmea: Geralmente não possui cores.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 6.9 a 7.9. dH 6 a 10
Manutenção: Muito Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiários comunitários.

3. Guppy Merah

Nome popular: Guppy, Lebiste ou Barrigudinho
Sub-nomes: Cobra, Black, Fantásia, Red, Blue, Green, etc
Origem: China
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores no corpo e nadadeiras. Sua nadadeira caudal costuma ser do mesmo tamanho do corpo e são partido em tiras. Fêmea: Tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras que também muitas das vezes são partidos em tiras.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.2. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiários comunitários.

4. Guppy Ribbon

Nome popular: Guppy Ribbon, Lebiste ou Barrigudinho
Sub-nomes: Cobra, Black, Fantásia, Red, Blue, Green, etc
Origem: China
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores no corpo e nadadeiras. Sua nadadeira caudal costuma ser do mesmo tamanho do corpo e as do abdomem longos como o do Colisa . Fêmea: Tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras que também muitas das vezes são partidos em tiras.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.2. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiários comunitários.

5. Guppy Moscow 

Nome popular: Guppy, Lebiste, Barrigudinho
Sub-nomes: Cobra, Black, Fantásia, Red, Blue, Green, etc
Origem: América do Sul / Venezuela, Norte do Brasil, Guiana e ilhas do Caribe
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores em seu corpo robusto e nadadeiras. Sua nadadeira caudal costuma ser do mesmo tamanho do corpo além de serem enormes e as do abdomem também. Fêmea: Tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 23ºC a 26ºC PH: 7.0 a 7.8. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiários comunitários.
6. Molly

Nome popular: Molinésia
Sub-nomes: Tigre, Dalmata, Malhado, Black, Red, Orange, etc
Origem: México
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Possui gonopódio (orgão sexual)  Fêmea: Tem uma barbatana na parte anal que a diferencia do macho.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.2. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é pacífico e vive bem em aquiários comunitários.

7. Molly Velifera

Nome popular: Molinésia Velifera
Sub-nomes: Lira, Tigre, Dalmata, Malhado, Black, Red, Orange, etc
Origem: México
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Possui gonopódio (orgão sexual) e grandes barbatanas em seu dorço. Fêmea: Tem uma barbatana na parte anal que a diferencia do macho.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.2. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é pacífico e vive bem em aquiários comunitários.

8. Molly Lira

Nome popular: Molinésia Lira
Sub-nomes: Blac, Orange, Dalmata, Albino, etc
Origem: México
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Possui gonopódio (orgão sexual), grandes barbatanas em seu dorço e cauda maior. Fêmea: Tem uma barbatana na parte anal que a diferencia do macho.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.2. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiários comunitários.

9. Molly Ballon 

Nome popular: Molinésia Balão
Sub-nomes: Velifera, Lira, Tigre, Dalmata, Malhado, Black, Red, Orange, etc
Origem: Foi uma mutação nesta espécie, em cativeiro, que deu origem às mollys balão, no entanto estas apresentam a coluna deformada e a sua esperança média de vida é mais curta devido aos problemas que esta deformação pode causar.
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Possui gonopódio (orgão sexual), grandes barbatanas em seu dorço e cauda maior. Fêmea: Tem uma barbatana na parte anal que a diferencia do macho.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.2. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiário.

10. Platy

Nome popular: Platy
Sub-nomes: Mickey Mouse, Gold, Red, Tuxedo, Pintail, Tricolor, Panda, Ribbon, Ballon, Malibu, etc
Família: Poeciliidae 
Origem: México e Guatemála
Dimorfismo Sexual: Macho: Possui gonopódio (orgão sexual). Fêmea: Tem uma barbatana na parte anal que a diferencia do macho, mas suas principais características são as bolinhas na calda do qual veio o apelido Mickey Mouse.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.2. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiários comunitários.

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11. Espadinhas

Nome popular: Espadinha ou Espada
Sub-nomes: Black, Red, Gold, Tuxedo, Pintail, Ananais, Panda, Ribbon, Wagtail, Marigold, etc
Origem: América Central
Família: Poeciliidae 
Dimorfismo Sexual: Macho: Possui gonopódio (orgão sexual), rabo que acemelha a uma espada. Fêmea: Tem uma barbatana na parte anal que a diferencia do macho.
Tamanho: 5.6cm
Alimentação: Onívora, na natureza se alimenta principalmente de pequenos insetos e zooplâncton, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos e fontes de proteína vegetal para o complemento da dieta, além de ração específica para a espécie.
Temperatura: 22º C a 30º C PH: 7.0 a 7.4. dH 6 a 10
Manutenção: Fácil
Sociabilidade: Harém, grupos, este peixe é muito pacífico e vive muito bem em aquiários comunitários.

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Estes peixes são da família dos poecilídeos, ou seja, todos os peixes vivíparos e quando os alevin nascem já estão completamente desenvolvidos. Isso aprimora o cruzamento ente as espécies e almentando a variedade das mesmas.

Pode também se equipar para a reprodução um aquário normal que contenha apenas peixes vivíparos, ou peixes vivíparos e alguns outros peixes ovíparos pouco vorazes, colocando num dos cantos do aquário um ou dois maciços de ervas, onde os peixes possam esconder-se. Os alevins descobrem rapidamente esse esconderijo natural e aí se escondem até serem suficientemente grandes e fortes para poderem sobreviver sem protecção.


Caso se pretenda salvar um número mais elevado possível de peixes, deve se instalar a fêmea sozinha num aquário assim que se note que está prenhe. A indicação mais segura dessa condição é o inchaço do ventre. A chamada “mancha de gravidez”, uma mancha escura que aparece perto do ânus, não constitui um sinal seguro. Se a mãe for bem alimentada e se o aquário estiver equipado com densos maciços de erva onde os alevins possam esconder-se, a maioria deles sobreviverá. Depois da desova, a fêmea pode regressar ao aquário comunitário. Pode reservar-se um aquário exclusivamente para a desova, transferindo os alevins para um aquário de criação alguns dias depois do nascimento.

Têm de se tomar estas precauções para salvar a vida dos alevins, porque a dieta favorita dos peixes são os outros peixes. As próprias mães os podem comer. É desnecessário e pouco aconselhável manter o macho no aquário de desova. Depois de a fêmea ter sido fertilizada, pode parir um máximo de cinco vezes, a intervalos de quatro a seis semanas. O número dos alevins de cada vez pode variar de 12 a 15 numa pequena Molly até 150 num grande Espada.


Quando se mudam os peixes vivíparos de aquário, tem-se que verificar sempre a temperatura da água. Nunca se pode mudar os peixes para uma água que esteja a uma temperatura diferente daquela em que viviam. Quando se transferem os alevins para outro aquário, deve tirar-se os peixes juntamente com uma porção da água do aquário em que se encontravam. Acrescenta-se pouco a pouco a essa água, água do aquário para onde os peixes vão ser transferidos, devendo todas as mudanças ser graduais.

Já se experimentou com êxito fazer a reprodução de Mollys e Espadas albinos em aquários de esmalte branco bem iluminados. Tal como todos os albinos têm uma vista muito fraca, e não conseguem encontrar os alevins de encontro a esse fundo branco iluminado. Num aquário vulgar encontram os alevins com facilidade e comem-nos com maior voracidade do que os vivíparos de pigmentação normal.


Podemos perfeitamente introduzir-se um Corydoras anão ou caracóis em aquários que contenham alevins de peixes vivíparos. Esses agentes de limpeza do aquário só comem os alevins quando estes estão mortos ou prestes a morrer.
A água do aquário

Antes de se encher o aquário, devemos deixar assentar a água canalizada em boiões de vidro abertos ou em contentores de esmalte durante 48 horas, antes de a usar. Os gases dissolvidos na água (que se depositam junto ao vidro e nas plantas sob a forma de bolhas) entretanto desaparecem. O cloro geralmente adicionado à água canalizada das cidades é igualmente libertado durante esse período de tempo. A temperatura ideal da água dos aquários de peixes vivíparos adultos ou pequenos é de 23 graus, se bem que possa ser alguns graus mais elevada ou mais baixa sem que dai advenham para os peixes quaisquer consequências.
A alimentação dos alevins


Os alevins devem ser alimentados várias vezes ao dia com comida moída muito fina, pode distribuir-se esse alimento seis ou sete vezes ao dia, desde que a quantidade fornecida de cada vez seja pequena. Para os alimentar mete-se a ponta do indicador (seco) na embalagem da comida. Uma pequena porção aderirá ao dedo, sacode-se o dedo para dentro do aquário, e a comida distribui-se regularmente à superfície da água, onde as boquinhas esfomeadas dos alevins a vão buscar. O crescimento dos peixes será muito mais rápido se lhes for fornecida uma dose diária de Dáfnias coadas pela peneira mais fina ou de Tubifex, de Camarões de salina ou de Micro vermes reduzidos a polpa.

O número de alevins contido no aquário não deve ser exagerado. Os peixes são animais prolíficos, e por vezes entusiasmamo-nos com a reprodução, obtendo mais do que aqueles que podemos criar. É preferível criar um pequeno número de peixes vigorosos e saudáveis do que um grande número de peixes fracos e enfezados. Devemos atribuir a cada um dos alevins recém-nascidos um volume de água igual a um terço do que é exigido pelos adultos da mesma espécie. Convém também adaptar um filtro aos aquários onde se alojam os reprodutores adultos e os alevins, a fim de manter a água limpa, pouco calcária e com um pH adequado.


Ainda pode proceder à aeração do aquário de criação, o que, juntamente com a acção do filtro contribui para atenuar os efeitos nocivos da manutenção de um excesso de indivíduos num espaço limitado. Para que os peixes se desenvolvam bem, é necessário fornecer-lhes quantidades adequadas de alimentos nutritivos e variados, atribuir-lhes o espaço de que precisam e manter a água a uma temperatura correcta.

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